Em quase dois anos, as três turbinas amarradas ao leito marinho por sistemas de ancoragem já produziram o equivalente ao consumo de eletricidade de 100 mil pessoas.
O projeto Windfloat Atlantic foi pioneiro a nível mundial e é uma parceria entre a Ocean Winds (EDP Renováveis e Engie), Repsol e Principle Power.
O acesso às turbinas requer condições de segurança rigorosas e está condicionado pelo estado do mar. A manutenção do projeto implicou que fossem trabalhadas 1083 horas em alto mar, e nas 116 tentativas de acesso às plataformas, 28 tiveram que ser canceladas por não estar garantidas as condições de segurança necessárias.